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Há muito, muito tempo,
na noite de Natal, existiam três árvores junto do presépio: uma tamareira, uma
oliveira e um pinheiro.
Ao verem o Menino
Jesus nascer, as três árvores quiseram oferecer-lhe um presente.
A oliveira foi a
primeira a oferecer, dando ao Menino Jesus as suas azeitonas. A tamareira, logo
a seguir, ofereceu-lhe as suas doces tâmaras. Mas o pinheiro, como não tinha
nada para oferecer, ficou muito infeliz.
As estrelas do céu,
vendo a tristeza do pinheiro, que nada tinha para dar ao Menino Jesus,
decidiram descer e pousar sobre os seus galhos, iluminando e enfeitando o
pinheiro. Quando isto aconteceu, o Menino Jesus olhou para o pinheiro, levantou
os braços e sorriu!
Reza a lenda que foi
assim que o pinheiro – sempre enfeitado com luzes – foi eleito a árvore tÃpica
de Natal.
O Sonho do Pai Natal
Há muito, muito tempo,
na noite de Natal, existiam três árvores junto do presépio: uma tamareira, uma
oliveira e um pinheiro.
Ao verem o Menino
Jesus nascer, as três árvores quiseram oferecer-lhe um presente.
A oliveira foi a
primeira a oferecer, dando ao Menino Jesus as suas azeitonas. A tamareira, logo
a seguir, ofereceu-lhe as suas doces tâmaras. Mas o pinheiro, como não tinha
nada para oferecer, ficou muito infeliz.
As estrelas do céu,
vendo a tristeza do pinheiro, que nada tinha para dar ao Menino Jesus,
decidiram descer e pousar sobre os seus galhos, iluminando e enfeitando o
pinheiro. Quando isto aconteceu, o Menino Jesus olhou para o pinheiro, levantou
os braços e sorriu!
Reza a lenda que foi
assim que o pinheiro – sempre enfeitado com luzes – foi eleito a árvore tÃpica
de Natal.
Certa noite, enquanto dormia, o
Pai Natal teve um bonito sonho: era véspera de Natal e todos estavam felizes!
Ninguém estava sozinho… Todos tinham famÃlia e uma casa com a mesa pronta para
a ceia de Natal, onde não faltava comida farta e deliciosa. Não havia pobreza,
nem ódio, nem guerras. Todos eram amigos e não havia brigas, palavrões, nem má
educação… Havia sim, amor, compreensão e carinho entre todos.
As pessoas que se encontravam nas
ruas, a caminho de casa, cantarolavam alegremente músicas de Natal, levando os
últimos presentes para colocar debaixo do pinheiro. O Pai Natal não conseguia
deixar de sorrir, de tanta felicidade, ao ver o mundo cheio de paz, amor e
harmonia!
No entanto, quando o Pai Natal
acordou e viu que tudo não passava de um sonho, ficou muito triste. Afinal, só
algumas pessoas no mundo eram felizes, capazes de celebrar o Natal em alegria e
paz com os seus, de terem um lar, comida, roupa e amor. Perante esta situação,
o Pai Natal declarou em voz alta: “Terei de continuar a ajudar as crianças e os
adultos a terem um Natal realmente feliz! Vou preparar as renas e o meu trenó,
para enchê-lo com presentes e distribuÃ-los esta noite, de modo a que, pelo
menos uma vez por ano, haja alegria no coração de todos nós!”.
Então, quando viu os sorrisos das
crianças e dos adultos ao verem os seus presentes, o Pai Natal decidiu manter
esta tradição. Continua assim, ano após ano, a cumprir a sua tarefa, até que um
dia possa ver o seu lindo sonho totalmente concretizado!
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A Lenda de São Martinho
Corria o ano de 337, no século IV, e um outono duro e frio assolava a Europa. Reza a lenda que um cavaleiro gaulês, chamado Martinho, tentava regressar a casa quando encontrou a meio do caminho, durante uma tempestade, um mendigo que lhe pediu uma esmola. O cavaleiro, que não tinha mais nada consigo, retirou das costas o manto que o aquecia, cortou-o ao meio com a espada, e deu-o ao mendigo. Nesse momento, a tempestade desapareceu e um sol radioso começou a brilhar.
O milagre ficou conhecido como «o verão de São Martinho». Desde então, por altura de novembro, o rÃspido tempo de outono vai embora e o sol ilumina-se no céu, como aconteceu quando o cavaleiro ofereceu o manto ao mendigo.
É por causa desta lenda que, todos os anos, festejamos o Dia de São Martinho a 11 de novembro. O famoso cavaleiro da história era um militar do exército romano que abandonou a guerra para se tornar num monge católico e fazer o bem.
São Martinho foi um dos principais religiosos a espalhar a fé cristã na Gália (a atual França) e tornou-se num dos santos mais populares da Europa! Diz-se que protege os alfaiates, os soldados e cavaleiros, os pedintes e os produtores de vinho.
Foi a 11 de novembro que São Martinho foi sepultado na cidade francesa de Tours, a sua terra natal e é por esse motivo que a data foi a escolhida para celebrar o Dia de São Martinho. Além de Portugal, também outros paÃses festejam este dia. Em França e Itália, à semelhança de Portugal, comem-se castanhas assadas. Já na Alemanha acendem-se fogueiras e organizam-se procissões.
In https://visao.sapo.pt/visaojunior/2019-11-07-a-lenda-de-sao-martinho/
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Anita era uma menina que acreditava na existência de fantasmas e ao aproximar-se o Dia das Bruxas ou Halloween, só queria sair à procura de guloseimas, na esperança de encontrar um fantasma assustador para apanhar um bom "susto". Escusado será dizer que Anita adorava histórias de terror.
Na noite de 31 de outubro, mascarou-se e com os seus amigos foi procurar doces e um pouco de aventura. Quando voltou para casa depois do jantar e já sem o disfarce, encontrou um bom local para guardar todos as guloseimas que tinha ganhado, escondendo-as bem, pois não queria partilhá-las com ninguém. Pouco depois adormeceu. À meia-noite, um barulho acordou-a, e de imediato pôs a cabeça de fora dos lençóis. Que susto! Aos pés da cama estava nada mais nada menos do que um... fantasma!
Todo de branco, deslizava, flutuando. Anita observou-o atentamente e quase sem respirar. De repente, o fantasma desapareceu. De manhã contou à sua famÃlia o que tinha acontecido durante a noite. A sua mãe tentava em vão convencê-la que tudo não passara de um sonho mas Anita insistiu que os pais a acompanhassem até ao quarto. AÃ, Anita indicou o local do aparecimento do fantasma e... surpresa!
O esconderijo das guloseimas tinha sido assaltado! Não havia sinal dos caramelos, dos chocolates, nem dos chupas, conseguidas com tanto esforço no dia anterior. Teria sido o fantasma? Os fantasmas comem doces? Hoje, 22 anos depois, Anita ainda não tem respostas e os cientistas também não sabem em que consiste a dieta de um fantasma. O que Anita sabe é que se tivesse partilhado os seus doces naquele dia com os pais e irmãos não teria ficado sem eles. Por isso, neste Halloween, partilha os teus doces com quem puderes. Não esperes que seja um fantasma a comê-los!
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Era uma vez uma abóbora que vivia no campo, no meio de muitas outras abóboras cultivadas por um senhor camponês. Chamava-se Ernesta e era a mais pequena de todas as abóboras da horta. Por essa razão, um dia, o camponês pegou nela e deitou-a no lixo, dizendo: "Abóbora pequena, não me serves para nada".
Ernesta nem queria acreditar que estava a ser separada do resto de abóboras, e ficou tão triste e zangada que a sua aparência mudou. No seu rosto terno apareceram umas cicatrizes e o seu sorriso transformou-se numa careta assustadora. A partir desse dia, Ernesta decidiu aparecer todas as noites de Halloween para assustar as crianças da rua.
Quando o senhor camponês deu conta disto, percebeu que não devia ter tratado a abóbora Ernesta daquela forma. Mesmo sendo a mais pequena, merecia ser tratada como as outras abóboras. Mas já era tarde. Hoje, a abóbora Ernesta anda solta... Se a vires por aÃ, avisa os teus pais para que a apanhem. Se voltar ao convÃvio com outras abóboras, talvez volte a ser boazinha. Ah, e nunca cometas o mesmo erro do senhor camponês!
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